AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO ALTO DO LUMIAR -Lisboa-

“Aprender é cada vez menos memorizar conhecimentos e cada vez mais preparar-se para os saber encontrar, avaliar e utilizar. A capacidade de atualização passa a ser uma ferramenta essencial para o indivíduo que quer sobreviver numa sociedade de verdades relativas e efémeras. Neste contexto a Biblioteca Escolar é central no processo educativo.”

José Calixto - A Biblioteca Escolar e a Sociedade de Informação, Lisboa: Editorial Caminho, 1996, p.86(Caminho da Educação nº2)

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Vida Maria, um curta-metragem que todos os alunos devem assistir

“Vida Maria” é um curta-metragem em 3D, lançado no ano de 2006, produzido pelo animador gráfico Márcio Ramos.
O filme nos mostra a história da rotina da personagem “Maria José”, uma menina de cinco anos de idade que se diverte aprendendo a escrever o nome, mas que é obrigada pela mãe a abandonar os estudos e começar a cuidar dos afazeres domésticos e trabalhar na roça. Enquanto trabalha ela cresce, casa e tem filhos e depois envelhece e o ciclo continua a se reproduzir nas outras Marias suas filhas, netas e bisnetas.
São apresentadas no filme imagens que mostram uma semelhança muito grande com a realidade, traços bem parecidos com o real onde vemos crianças que tem sua infância interrompida, muitas vezes para ajudar a família a sobreviver, infância essa resumida a poucos recursos e a más condições de vida.

quinta-feira, 27 de abril de 2017

RACISMO E CIDADANIA – FORMAÇÃO APH – 29 e 30 de ABRIL – PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS




Vai decorrer nos dias 29 e 30 de abril a ação de formação da APH RACISMO E CIDADANIA
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-90422/17
Modalidade: curso
Formadora: Raquel Pereira Henriques

Local: Lisboa (Padrão dos Descobrimentos)
Número de horas: 12 (0,5 unidades de crédito)
29 Abril – Todo o dia
30 Abril – Período da manhã

Custo da ação:
associados: Gratuita e não associados: 10€

Esta ação, destinada aos docentes dos grupos de recrutamento 200 e 400, destina-se a colmatar uma necessidade sentida pelos nossos associados que, nos inquéritos anuais por nós realizados, a apontam com alguma recorrência.
Aprender a planificar, montar e visitar uma exposição de forma profissional e integrada constitui-se como uma mais-valia para a divulgação do pensamento histórico nas escolas, pois obriga os professores (e, consequentemente, os alunos) a pensarem em como disseminar de forma eficaz, para toda a comunidade escolar (e mesmo para além desta), as aprendizagens desenvolvidas dentro do espaço restrito da sala de aulas.
A ação proposta realiza-se num contexto inovador e muito diferente do habitual. É uma ação pensada integralmente para ser realizada num espaço museológico, o Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, aproveitando a exposição Racismo e Cidadaniaque aí terá lugar. É uma ação dividida em três módulos – 1º Minorias: racismo e cidadania nas práticas educativas; 2º Museologia: novas linguagens e mediação de cultura; 3º Museografia e visita à exposição Racismo e CidadaniaCada um deles dirigido e desenvolvido por especialistas na área que são, simultaneamente, os responsáveis pela elaboração da referida exposição.
Pretende-se, com esta ação, fornecer aos formandos ferramentas úteis de trabalho que possam ser, posteriormente, transpostas para o contexto escolar.

Envie a sua inscrição para o email secretariadoaph@netcabo.pt.


quarta-feira, 26 de abril de 2017

"À procura de de um abrigo" - na EB1 Padre Rocha e Melo

Na quinta-feira passada tivemos a visita da Dr.ª Mónica Frechaut do Conselho Português para os Refigiados que nos apresentou o livro "A pequena Carlota".

Vimos o vídeo, conhecemos o livros e falamos um pouco sobre o que é ser refugiado e quais as suas dificuldades, preocupações, necessidades, ...

Conheçam a história carregando no livro.


 




terça-feira, 25 de abril de 2017

O 25 de abril num minuto

No dia 25 de Abril de 1974 um grupo de militares derrubou a ditadura em Portugal e devolveu a liberdade à população. Num minuto saiba como funcionava o Estado Novo e o que aconteceu no dia da revolução.

Vídeo disponível aqui.

Pode consultar o conjunto dos trabalhos na área de dossiês ou, se pretende um conjunto determinado, escolhê-lo aqui (também pode utilizar a pesquisa do Ensina, para resultados ainda mais específicos):



segunda-feira, 24 de abril de 2017

PROJETO À PROCURA DE UM ABRIGO: SENSIBILIZAÇÃO SOBRE MIGRAÇÕES E DESENVOLVIMENTO NO 1º CICLO

Resultado de imagem para PROJETO À PROCURA DE UM ABRIGO
A Câmara Municipal de Lisboa, através do Pelouro da Educação e dos Direitos Sociais, em colaboração com o CPR - Conselho Português para os Refugiados, está a implementar nas escolas do 1º ciclo, através da rede de bibliotecas escolares de Lisboa, o projeto supramencionado (Projeto "À procura de um abrigo"), conforme a apresentação realizada no passado dia 20 de fevereiro, na Escola Secundária António Damásio.

Sumariamente, este projeto tem por objetivo geral aumentar a sensibilização dos estudantes e professores do 1º Ciclo do Ensino Básico (EB) para a temática das migrações e desenvolvimento, particularmente as causas das deslocações forçadas e o exílio -

Neste sentido, vimos indicar abaixo as datas disponíveis para as ações promovidas pelo CPR para o próximo mês de maio. Em cada manhã poderão ser realizadas até 3 sessões, de preferência na mesma escola, nos horários abaixo apresentados.

2 Maio – 2 sessões - 09.30 e 10.30h
3 Maio – 2 sessões - 09.30 e 10.30h
4 Maio – 3 sessões manhã - 09.30; 10.30 e 11.30h
                2 sessões tarde - 14.30 e 15.30h
11 Maio – 2 sessões - 09.30 e 10.30h
12 Maio – 3 sessões manhã - 09.30; 10.30 e 11.30h
     2 sessões tarde - 14.30 e 15.30h

Para a realização das sessões que sugerimos sejam realizadas na BE quando possível, será apenas necessário um computador ligado a um projetor e som.

As inscrições podem ser efetuadas através de mail para rute.delgado@cm-lisboa.pt e sonia.nunes@cm-lisboa.pt, com a identificação da escola/turma/ano de escolaridade/nº de alunos e contacto do professor responsável.

domingo, 23 de abril de 2017

Dia Mundial do Livro - 23 de abril

"​O Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril. Este ano associa-se aos 150 Anos da Abolição da Pena de Morte em Portugal.

Cartaz-Dia-Mundial-do-Livro_web.jpg
fonte: DGLAB | Cartoon de Cristina Sampaio
Esta data foi escolhida com base na tradição catalã segundo a qual, neste dia, os cavaleiros oferecem às suas damas uma rosa vermelha de S. Jorge, e recebem em troca um livro, testemunho das aventuras do heroico cavaleiro. Em simultâneo, é prestada homenagem à obra de grandes escritores, como Shakespeare e Cervantes, falecidos em abril de 1616.

Em 2017, e porque se comemoram os 150 Anos da Abolição da Pena de Morte em Portugal  http://150anosdaabolicaodapenademorteemportugal.dglab.gov.pt/, a Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas quis relacionar o Dia Mundial do Livro com esta efeméride, incitando à leitura e celebrando o livro como um hino à vida."


                                            fonte: RBE

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Participação no concurso "Feios Mas Saborosos"

Resultado de imagem para feios mas saborosos“Feios Mas Saborosos” é um concurso que decorre no âmbito do projeto Flaw4life (CML, Instituto Superior Técnico-Departamento de Mecânica, Cooperativa Fruta Feia CRL) e tem como objetivo principal a edição de um livro centrado nos temas Alimentação Sustentável, Alimentação Saudável, Combate ao Desperdício Alimentar, Consumo de Frutas e Legumes Feios. 

A turma do 4ºB da EB1 Maria da Luz de Deus Ramos, da professora Emília envolveu-se neste concurso e este foi o resultado do seu trabalho.


Vejam como ficou!






quarta-feira, 5 de abril de 2017

terça-feira, 4 de abril de 2017

Participação no concurso "Histórias da Ajudaris"

Projeto Histórias da Ajudaris, criado em 2009, concretiza-se a partir da edição de livros escritos por crianças para crianças, colhendo a inspiração em temas como a cidadania, os afetos e o ambiente.
A 9ª edição do concurso Histórias da Ajudaris obedece ao tema a “Família”. 
Para saber mais consulta o regulamento.
Duas turmas de 1º ciclo do agrupamento e os alunos da disciplina Português Língua Não Materna(PLNM) quiseram participar neste Projeto e escreveram as suas histórias. 
Aqui ficam elas!






segunda-feira, 3 de abril de 2017

Concurso "Conta-nos uma História 2017"

Este ano tivemos duas participações neste concurso:

-  na categoria de vídeo, com uma história original da turma da Ed. Teresa Rosa do JI das Galinheiras. Ora vê como ficou!


- na categoria de audio, com um conto em inglês  da turma do 4ºA da Prof. Tânia Monteiro (Prof. de inglês) da EB1 Galinheiras.
Ora oiçam como ficou!

domingo, 2 de abril de 2017

Sugestões de novos livros para comemorar o Dia Internacional do Livro Infantil

Se as Maçãs Tivessem Dentes

É de 1960, este livro, e felizmente a editora Bruaá continua a desenterrar estes pequenos tesouros da história da literatura infantil. Foi o primeiro feito, em conjunto, pelo casal norte-americano Shirley e o Milton Glaser, ela escritora, ele designer (é dele o célebre símbolo de Nova Iorque I ♥ NY). Se as Maçãs Tivessem Dentes é um passeio maravilhoso pelo mundos dos ses ou, como diz a Bruaá, por “absurdas e divertidas se…tuações”. Em verso e com a imaginação solta, Shirley Glaser vai imaginando o que aconteceria se, se, se… as tartarugas fossem galinhas, os porcos usassem cabelo postiço, um jacaré se disfarçasse de mala, os cogumelos tivessem cabelos, os ovos fossem transparentes… Milton Glaser acompanha o devaneio com ilustrações divertidas e coloridas, que nos levam por esse universo deliciosamente disparatado dos ses adentro. De Shirley Glaser e Milton Glaser > Bruaá > 36 págs. 


A Bola Amarela


A Coleção dos Cantos Redondos, da editora Planeta Tangerina, continua a mostrar-nos que o livro pode mesmo ser “um lugar” e que existem muitas formas de o ler – sobretudo pegando-lhe e brincando com ele. O novo A Bola Amarela leva-nos da capa à contracapa, mas obrigando-nos a entrar por aquele intervalo fininho, no meio do livro, onde ele se dobra, e a saltar entre as páginas, para trás e para a frente, sempre atrás de Luís e Luísa, dois jogadores amigáveis de ténis que procuram a bola perdida com que jogavam. Pelo caminho, há uma festa com personagens que não nos são estranhas, uma página em branco que fala, um deus velhote e pouco dado a graçolas, uma savana a preto e branco, um burro gozão, um coelho fofinho e tantos outros que com eles (e connosco) se cruzam. Com texto de Daniel Fehr, a história ganha vida nos desenhos de Bernardo P. Carvalho, que aqui conjuga diferentes traços, fotografia e um sentido de humor enorme. De Daniel Fehr e Bernardo P. Carvalho > Planeta Tangerina > 40 págs. 


Cocó – Uma História Natural (daquilo de que não se fala)

Porque não se há de falar de cocós é coisa que nunca se percebeu. Os adultos envergonham-se, as crianças riem-se – e este livro explica tudo tim-tim por tim-tim, com textos e ilustrações divertidas: as diferentes fezes dos animais (do peixinho dourado ao hipopótamo, da vaca ao grilo), as suas funções, as suas consistências e as suas cores, os problemas que pode resolver, o destino que têm, quem são os comedores profissionais de cocó, o que fazem dele as formigas e por aí fora. Um livro para crianças curiosas e sem esquisitices – tal como o outro, dos mesmos autores, também editado pelos Livros Horizonte, Animais Mortíferos! – A Verdade Acerca das Criaturas Mais Perigosas do Planeta. Dois títulos da nova coleção Ciência Animal. De Nicola Davies e Neal Layton > Livros Horizonte > 40 págs. 


Balea

Porque os livros nem precisam de muitas páginas para nos perdermos neles e porque às vezes é bom sermos nós a inventarmos histórias e até porque, na verdade, dentro de uma baleia cabem coisas inacreditáveis, eis Balea, dos espanhóis Federico Fernández e Germán González: um livro acordeão que nos mostra o que há no corpo de uma gigante baleia mecânica, onde vive uma tripulação de dezenas de homenzinhos vestidos de fato e capacete amarelo. Ali há tempo para desenhos e guitarradas, para danças e acrobacias, para cozinhados e leituras, para cantar e semear, para festas e acidentes e também muitos trabalhos. Uma pequena cidade submarina, dividida em quartos e quartinhos, pronta a levar a nossa imaginação por aí fora. De Federico Fernández e Germán González > Kalandraka
     

                                                                                                        Fonte: Revista online Visão Se7e